Exposição 1 + 1 = 3 na OC Oswald de Andrade em SP
O projeto expositivo 1+1=3, contemplado pelo Edital do Fundo de Investimentos Culturais de
Campinas/2015 apresenta-se na Oficina Cultural Oswald de Andrade onde ocupa uma das Galerias e o Pátio externo com trabalhos de Sylvia Furegatti, Hebert Gouvea e do Grupo Pparalelo de Arte Contemporânea. A abertura da Galeria ocorreu no sábado, dia 18 de julho quando foi também lançado o catálogo do Projeto. Em 13 de agosto, o crítico de arte e professor da UERJ, Felipe Scovino, ministra a palestra “Arte: dentro e fora do cubo branco” destacando da exposição, novas relações da arte contemporânea com o espaço.
Sylvia Furegatti apresenta o projeto “Ilha de Plantas” que se localiza dentro e fora da Galeria. Dentro cria uma instalação de parede, além de livros objetos que manipulam documentos, plantas herborizadas, dentre outros materiais. Fora, reconstrói a instalação com plantas vivas, criada originalmente para o lado de dentro do MAC Campinas.
Dentre dicionários de botânica, livros de Charles Darwin e outros, o visitante pode encontrar-se com plantas de agavias, cactos e variações de Sansevieria Trifasciata (espada de São Jorge) que constituem os trabalhos expostos.
Hebert Gouvea apresenta uma série de trabalhos que exploram a camuflagem da figura humana remetendo-se às suas pesquisas entre arte e design firmadas por meio de estampas, grafismos e ilusões ópticas. Os trabalhos variam de dimensões que partem do corpo humano até a escala da arquitetura do espaço expositivo. Ele propõe duas instalações de parede, uma delas construída por espelhos com plotagem adesiva e outra com madeira e papel de parede. Além delas, um pequeno conjunto de peças em metacrilato fecha a proposta.
Uma seleção de projetos recentes do Pparalelo ocupa o lugar da terceira persona. Os projetos eleitos para essa apresentação são: Cómo hacer amigos (Chile, 2013); Empoderamiento (Paraguai, 2012 e Brasil, 2013); Lugar de Contemplação(2010), Bula de Intenções (2009) e Novos Corredores Culturais realizados em vários tempos e localidades.
Além da exposição, o projeto contou também com uma Oficina sobre Intervenções Artísticas permeada por experiências desses artistas em diferentes países da América Latina. A oficina teve três encontros e foi conduzida por Sylvia Furegatti.
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